A mulher batalhadora, muitas vezes
Triste e na solidão, ...
Luta
Luta
Luta
E consegue o seu objetivo mesmo sob
Trombas dáguas de verão !
Sofre
Sofre
Sofre
À semelhança de uma árvore triste, a
Qual a natureza rejeitou negando seu
Amor.
Mas ela consegue derrotar a dor !
Chora
Chora
Chora
Mas enxuga suas lágrimas coloridas,
Nas cores da paixão e do amor,
Com a Bandeira da vitória !
A mocidade a abandonou. A velhice
Bate à sua porta pedindo para entrar.
Mas ela continua ...
Batalhando
Batalhando
Batalhando
Entendendo que no final, mesmo na dor,
Se manifestará sorrindo, cantando um
Hino de louvor ao Senhor !
Na mesma forma que nenhum Porto
Serve de parada para o Mar, assim
Também são os trabalhos que não param
Em seu Lar.
Porque ela, como uma perfeita dona de casa,
Os combate, e nada deixa a desejar !
Cantando hinos ao Senhor, com semblante
Alegre, confessa que chegou a onde chegou
Porque Jesus Cristo, seu Deus, assim
Determinou !
Quem será ela ?
Por que traçou uma linha derradeira, com
Vitória, na qual pretende chegar na forma
Triste e na solidão, ...
Luta
Luta
Luta
E consegue o seu objetivo mesmo sob
Trombas dáguas de verão !
Sofre
Sofre
Sofre
À semelhança de uma árvore triste, a
Qual a natureza rejeitou negando seu
Amor.
Mas ela consegue derrotar a dor !
Chora
Chora
Chora
Mas enxuga suas lágrimas coloridas,
Nas cores da paixão e do amor,
Com a Bandeira da vitória !
A mocidade a abandonou. A velhice
Bate à sua porta pedindo para entrar.
Mas ela continua ...
Batalhando
Batalhando
Batalhando
Entendendo que no final, mesmo na dor,
Se manifestará sorrindo, cantando um
Hino de louvor ao Senhor !
Na mesma forma que nenhum Porto
Serve de parada para o Mar, assim
Também são os trabalhos que não param
Em seu Lar.
Porque ela, como uma perfeita dona de casa,
Os combate, e nada deixa a desejar !
Cantando hinos ao Senhor, com semblante
Alegre, confessa que chegou a onde chegou
Porque Jesus Cristo, seu Deus, assim
Determinou !
Quem será ela ?
Por que traçou uma linha derradeira, com
Vitória, na qual pretende chegar na forma
De uma história ?
Ora, és tu Rutinha !
Minha Guerreira,
Minha Filhinha !!!
Jayme Salema / 2011
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