sábado, 19 de fevereiro de 2011

GUERREIRA





A mulher batalhadora, muitas vezes

Triste e na solidão, ...

Luta

Luta

Luta

E consegue o seu objetivo mesmo sob

Trombas dáguas de verão !


Sofre

Sofre

Sofre

À semelhança de uma árvore triste, a

Qual a natureza rejeitou negando seu

Amor.

Mas ela consegue derrotar a dor !


Chora

Chora

Chora

Mas enxuga suas lágrimas coloridas,

Nas cores da paixão e do amor,

Com a Bandeira da vitória !


A mocidade a abandonou. A velhice

Bate à sua porta pedindo para entrar.

Mas ela continua ...

Batalhando

Batalhando

Batalhando

Entendendo que no final, mesmo na dor,

Se manifestará sorrindo, cantando um

Hino de louvor ao Senhor !


Na mesma forma que nenhum Porto

Serve de parada para o Mar, assim

Também são os trabalhos que não param

Em seu Lar.

Porque ela, como uma perfeita dona de casa,

Os combate, e nada deixa a desejar !


Cantando hinos ao Senhor, com semblante

Alegre, confessa que chegou a onde chegou

Porque Jesus Cristo, seu Deus, assim

Determinou !


Quem será ela ?

Por que traçou uma linha derradeira, com

Vitória, na qual pretende chegar na forma


De uma história ?


Ora, és tu Rutinha !

Minha Guerreira,

Minha Filhinha !!!


Jayme Salema / 2011