quarta-feira, 9 de setembro de 2009

POEMA ÀS MINHAS SOBRINHAS.



Através das mãos
E do hálito do Criador
O barro se transformou
Nelas.

São tantas que nem me atrevo
Querer citar seus nomes
Para que não haja um troca-troca
De vogais e consoantes.

Olhar e comportamento que
Instilam...
Simpatia
Amor
Carinho
Respeito
Reconhecimento...

Umas gerando outras, e o jardim
Crescendo enquanto houver espaço.

Tudo indica que tal espaço, ainda,
Se dilatará.
E a felicidade, borboleteando,
Projetar-se-á na alma de cada uma.

Algumas ainda são como flor no vaso.
Outras, têm os campos disponíveis .

Lá no final elas se encontrarão.

É o floral,
É a liberdade
Em natureza !

Como são lindas !
Morenas,
Brancas,
Ruivas ?

Cabelos corridos, crespos.

Sorrisos que colorem, com sua
Beleza, o espaço.

Sorrisos que choram alegria ...

Como são belas minhas sobrinhas !

Ah, se não fosse a primavera !
Elas seriam absolutas !


Jayme Salema/2007

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