Nove meses depois, expelida do
ventre-natureza,
És comemorada como símbolo do
renascimento
Da vida e do belo.
Ah, se não fora o mundo feminino
Que encanta e se encanta com teu
momento !
Serias absoluta !
Com teu renascer, o verde, em sua
Metamorfose de tom, se renova num
verde claro.
Os jardins se vestem com sua roupa
Mais colorida, sua roupa de gala.
A floração faz com que a rosa, indecisa,
Assuma sua cor : vermelha, branca,
amarela...
Os pássaros, refugiados por uns tempos,
Parecendo apaixonados, cantam sonatas...
Os românticos destilam palavras
ornamentadas de
amor.
Os poetas, extasiados, tornam-se mais
Inspirados nas suas prédicas artísticas.
Com teu frio e teu calor, tudo é mais
Temperado : o clima da vida, o clima do
Belo, o clima do amor, o clima da
PRIMAVERA !
Jayme Salema / 1995
ventre-natureza,
És comemorada como símbolo do
renascimento
Da vida e do belo.
Ah, se não fora o mundo feminino
Que encanta e se encanta com teu
momento !
Serias absoluta !
Com teu renascer, o verde, em sua
Metamorfose de tom, se renova num
verde claro.
Os jardins se vestem com sua roupa
Mais colorida, sua roupa de gala.
A floração faz com que a rosa, indecisa,
Assuma sua cor : vermelha, branca,
amarela...
Os pássaros, refugiados por uns tempos,
Parecendo apaixonados, cantam sonatas...
Os românticos destilam palavras
ornamentadas de
amor.
Os poetas, extasiados, tornam-se mais
Inspirados nas suas prédicas artísticas.
Com teu frio e teu calor, tudo é mais
Temperado : o clima da vida, o clima do
Belo, o clima do amor, o clima da
PRIMAVERA !
Jayme Salema / 1995
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